22.12.06
boas são as festas
(versão 2206a - série "amor")
1
mas
festas
deliciosas,
coloridas pelos
milhares de sabores
e afectos, sempre presentes
nas recordações que o ontem nos
legou.
Outros
tantos
desejos
para
ti
mas
festas
deliciosas,
coloridas pelos
milhares de sabores
e afectos, sempre presentes
nas recordações que o ontem nos
legou.
Outros
tantos
desejos
para
ti
Comentários:
1.12.06
26.11.06
I Don't Want To Grow Up
Tom Waits
(versão 2169a - série "amor")
Retomam-se assim os meus amores
Comentários:
23.5.06
o dia de ontem foi mais triste do que o de amanhã
(versão 2064a - série "amor")
Um dia depois do FIM.
Um ano depois...
(Angel de Zhang Huan)
Comentários:
22.5.05
o dia de hoje é menos triste do que o de amanhã
(versão 1562a - série "amor")
Depois da última liberdade do dizer,
Depois dum antes ainda porque nasci amanhã…
… resta o que falta viver
e só por isso sigo
Sempre em frente… até ao FIM.
(Sad Clown de R.W. Firestone)
Comentários:
25.4.05
Nem sempre
(versão 1500a - série "amor")
um beijo é saudade.
Recordo a liberdade no dizer-te
Comentários:
31.3.05
Felicidade
(versão 1432a - série "amor")
Para o bem emuitos anos, todos os quantos queiras
possas, porque consegues
mas sempre feliz;
Parabéns!
Bem para ti,
para mim
e
todos?
Felicidades. Feliz idade.
Comentários:
20.3.05
21 de Março: Dia Mundial da Poesia
(versão 1401b - série "artes")
António Botto
O que desejei às vezes
O que desejei às vezes
Diante do teu olhar,
Diante da tua boca!
Quase que choro de pena
Medindo aquela ansiedade
Pela de hoje - que é tão pouca!
Tão pouca que nem existe!
De tudo quanto nós fomos,
Apenas sei que sou triste.
O que desejei às vezes
Diante do teu olhar,
Diante da tua boca!
Quase que choro de pena
Medindo aquela ansiedade
Pela de hoje - que é tão pouca!
Tão pouca que nem existe!
De tudo quanto nós fomos,
Apenas sei que sou triste.
Comentários:
7.3.05
Esquece
(versão 1375a - série "amor")
Esquece! Nada é eterno, tudo se esquece... até aquele abraço retemperador e bem desenhado que omite o que não importa.Importo-me eu que o olvido sempre que o (re)vejo... beijo o sonho? Quem não gosta das suas sempre eternas carícias? Abraçados, um só.
Para esquecer terei que te conhecer?
(foto de Joris Van Daele)
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13.2.05
dia de sem ti, contigo
(versão 1328a - série "amor")
Sempre em frente... para não se rever.
No olhar ténue e fugidio de quem não olha...
...para trás.
(a partir de Without You de Inese Margevica)
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31.1.05
partialhear
(versão 1295b - série "amor")
Estar só,
dependendo de ti para num afago breve...
Exaurir-me
Exangue névoa expelida
por uma luz perpétua.
(Alheada partida, chegada num partilhar sempre adiado; Pela tua íris tracei-me num arco…)
Exaurido horizonte
cansado do olhar...
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19.1.05
cumplicidades
(versão 1264a - série "amor")
Cúmplice idade, cidade que me trouxe em ti aldeia.Partilha de sempre, nascida hoje.
Em teu país viajo transportando-me na tua boca
Terras que visito com nomes que se escrevem com as palavras amor, esperança…
... sempre em frente, louca viagem.
... sempre em frente, louca viagem.
Voragem do estarmos, assim!
(dedicado à Maria Branco)
(The Kiss de Gustav Klimt)
Comentários:
11.1.05
recordar o amanhã
(versão 1247a - série "amor")
Sempre em frente... até ao fim de ontem.Amarro as mãos, cortando-lhes o voo do querer... mas que eu não.
Em frente, o Feiticeiro de Oz e a estrada do arco-íris... acenam-me. Sento-me na beira da estrada a saborear o cansaço porque ainda dói. Olho para trás para os caminhos de "era uma vez...".
Semicerro os olhos, corto as cordas que amordaçam o passado e liberto-me da dor.
Transbordando de lágrimas sorridentes, levanto-me guardando-as em mim.
Agora de pé... até ao fim de ontem... sempre em frente.
Procurando no futuro o querer presente, recordação...
(Replagiado dedicado à Nia)
Comentários:
1.1.05
O princípio do fim de ontem
Sempre me olhou da mesma maneira sem nunca recusar um sorriso, aquele eterno sorriso desenhado para mim.
Sempre se deixou acariciar, complacente... sem nunca acenar com a retribuição do afago. Sempre lhe não retribuí as palavras que nunca me disse.
Sempre omiti o que nada importa.
Sempre à espera sabendo que não regressaria.
E sem nunca censurar os seus lábios que jamais esquecerei...
... na impossibilidade de decretar a desilusão, o esquecimento!
Pejado das não recordações, eis quão fácil é o olvido. Não renegando o passado que de impretéritos só as suas certezas... porque só assim é possível seguir em frente.
Sempre em frente vã memória, pois.
Qual marioneta dum amor atado. Alada?
Sempre em frente... até ao fim de ontem.
(às vezes é mais fácil amar o passado)
Sempre se deixou acariciar, complacente... sem nunca acenar com a retribuição do afago. Sempre lhe não retribuí as palavras que nunca me disse.
Sempre omiti o que nada importa.
Sempre à espera sabendo que não regressaria.
E sem nunca censurar os seus lábios que jamais esquecerei...
... na impossibilidade de decretar a desilusão, o esquecimento!
Pejado das não recordações, eis quão fácil é o olvido. Não renegando o passado que de impretéritos só as suas certezas... porque só assim é possível seguir em frente.
Sempre em frente vã memória, pois.
Qual marioneta dum amor atado. Alada?
Sempre em frente... até ao fim de ontem.
(às vezes é mais fácil amar o passado)
(versão 1227a - série "amor")
Comentários:
23.12.04
sEMPRE nATAL
Não me derreto, aMOR... Boas Festas, sEMPRE!
(versão 1211B - série "amor")
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