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29.11.03

1 de Dezembro, todos os dias
(versão 253c - série “amor”)

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22.11.03

Sempre em frente
(versão 235n – série “amor”)
... na impossibilidade de decretar a desilusão, o esquecimento!
Pejado das não recordações eis quão fácil é o olvido. Não renegando o passado que de impretéritos só as suas certezas... porque só assim é possível seguir em frente.
Sempre em frente vã memória, pois.

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Sempre em frente
(versão 235n – série “amor”)
... na impossibilidade de decretar a desilusão, o esquecimento!
Pejado das não recordações eis o quão é fácil o olvido. Não renegando o passado que de impretéritos só as suas certezas... porque só assim é possível seguir em frente.
Sempre em frente vã memória, pois.

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17.11.03

Sempre em frente
(versão 226m – série “amor”)
Sentava-me sempre em frente para melhor poder observá-lo. Mimetizava todos os seus gestos... seguia-o com aquela sofreguidão dos famintos e sequiosos. Alimentava-me, vendo-o (e depois de abandonar aqueles lábios?) despojar-se sobre a mesa...
E sub-repticiamente apoderava-me dele, testemunho da minha solidão... o bafejado guardanapo.

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14.11.03

Sempre em frente
(versão 216l – série “amor”)
Entrevi-a ao longe e à medida que me aproximava daquele quase vulto que sabia olhar-me,
... Mais inquietado iria ficar perante a sua imobilidade.
E ao cruzarem-se dos olhares só o seguir sempre em frente quebrou o feitiço pregado ao passeio invernoso...
E aquela dolorosa visão persegue-me ainda.

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8.11.03

Dolls
(versão 197b – série “amor”)
Sempre me olhou da mesma maneira sem nunca me recusar um sorriso, aquele eterno sorriso estampado na minha face. Sempre se deixou acariciar, complacente... sem nunca acenar com a retribuição do afago. Sempre lhe não retribuí as palavras que nunca me disse. Sempre omiti o que nada importa. Sempre à espera quando não regressava. E sem nunca censurar os seus lábios que jamais esquecerei...

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